Um grupo de investigadores analisou o uso de sensores aplicados sob a pele para uma monitorização contínua e em tempo real dos níveis de glicose no sangue, dado que nos bebés prematuros há tendência para concentrações anormais de açúcar.
Como objetivo pretendiam reduzir as mortes em recém-nascidos prematuros, ao manter os valores de glicose em níveis normais, e reduzir a necessidade de colheita de sangue, uma vez que a medição tradicional é feita através de picadas no calcanhar dos bebés.
Contudo, não foi possível comprovar a eficácia destes sensores na redução da mortalidade devido a um número limitado não só de estudos, como também de bebés inscritos (apenas 300).
Para uma leitura aprofundada, segue a referência do artigo:
Galderisi, A., Bruschettini, M., Russo, C., Hall, R., & Trevisanuto, D. (2020). Continuous glucose monitoring for the prevention of morbidity and mortality in preterm infants. Cochrane Database of Systematic Reviews, (12).
